PARAISÓPOLIS - BAILE DA 17
A União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis recebeu com profundo pesar o resultado do inquérito conduzido pela Corregedoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo .
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POR AMANHECER DA NOTICIAS
Sobre a atuação de 31 policiais envolvidos na tragédia que vitimou nove jovens que participavam de um baile funk na comunidade.
“No dia em que Paraisópolis enterra três jovens, que foram mortos após serem retirados de suas casas por homens encapuzados, a Corregedoria da PM arquiva a investigação contra os policiais que conduziram uma operação desastrosa durante o Baile da 17”, afirma Gilson Rodrigues, presidente da União.
De acordo com a Corregedoria, a ação dos policiais foi lícita e em legítima defesa. “A pergunta que se faz é como diante de todas as imagens disponíveis daquela noite o resultado do inquérito foi pelo arquivamento do caso?. Os policiais assumiram o risco e devem responder por isso”, aponta Gilson.
Segundo ele, a postura da Corregedoria aumenta o sentimento de injustiça e de impunidade. “Hoje, os nove jovens do Baile da 17 foram novamente encurralados, pisoteados e asfixiados por essa decisão. Por isso, convoco toda a sociedade e as comunidades do Brasil a se mobilizarem em apoio às famílias das vítimas”, afirma Gilson.
Associação de servidores considera reforma da previdência paulista mais nociva do que a federal
Veja as localidades das feiras noturnas em Campinas SP
convidamos para que todos venham participar destas feiras ,com espeço kids ,musicas ao vivo ,seguranças e muito mais.
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“No dia em que Paraisópolis enterra três jovens, que foram mortos após serem retirados de suas casas por homens encapuzados, a Corregedoria da PM arquiva a investigação contra os policiais que conduziram uma operação desastrosa durante o Baile da 17”, afirma Gilson Rodrigues, presidente da União.
De acordo com a Corregedoria, a ação dos policiais foi lícita e em legítima defesa. “A pergunta que se faz é como diante de todas as imagens disponíveis daquela noite o resultado do inquérito foi pelo arquivamento do caso?. Os policiais assumiram o risco e devem responder por isso”, aponta Gilson.
Segundo ele, a postura da Corregedoria aumenta o sentimento de injustiça e de impunidade. “Hoje, os nove jovens do Baile da 17 foram novamente encurralados, pisoteados e asfixiados por essa decisão. Por isso, convoco toda a sociedade e as comunidades do Brasil a se mobilizarem em apoio às famílias das vítimas”, afirma Gilson.
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